O actual presidente da Câmara Municipal de Santa Cruz, Carlos Siva, afirmou à Inforpress que ainda não decidiu se será ou não recandidato ao cargo para mais um mandato nas próximas eleições autárquicas de 2024.
A afirmação é da deputada do PAICV, Carla Carvalho, durante uma intervenção, esta manhã, no âmbito do debate com o ministro da Familia e Solidariedade Social, Fernando Elísio Freire, segundo a qual o governo do MpD “inaugurou o maior estado de compra de votos e de consciência da história deste país, implementou o maior estado de assistencialismo da história desta nação e produziu o maior estado de propaganda e marketing que este povo tem memória.”
O deputado Carlos Tavares, mandatário da candidatura rejeitada de Luis Pires à liderança do Grupo Parlamentar do PAICV e líder do partido em Santiago Sul, defende que “os deputados não são pedras nem vigas, e devem merecer alguma consideração e respeito. Nesse processo não creio ser melhor caminho o Presidente do partido colocar culpas noutras pessoas mormente na anterior lider Janira Hopffer Almada, e nessa parte as declarações foram infelizes”.
A Comissão Política Regional (CPR) do PAICV em Santiago Norte, pediu este domingo, 5, aos cabo-verdianos para darem “cartão vermelho” ao MpD nas próximas eleições.
A única coisa que é obrigatória neste país é o serviço militar, mas para os maiores de 18 anos. Os políticos que entenderem que são mal pagos têm uma única solução: deixar a política e regressarem às suas atividades anteriores, caso as tiverem, já que pessoas disponíveis para preencherem as vacaturas não faltarão. Os professores do ensino básico, secundário e superior, médicos, enfermeiros, veterinários, técnicos superiores da administração pública, oficiais de registos e notariados, engenheiros dos ministérios das obras públicas e da agricultura, técnicos do...
Os deputados do Partido Africano da Independência de Cabo Verde (PAICV – oposição) pelo círculo eleitoral de Santiago Norte instaram hoje o Governo a reverter o sistema de agrupamento escolar, cujo modelo, defenderam, “não serve” para a região.
A população dos Engenhos, segundo Armindo Freitas, sente-se abandonada pelo actual Governo e pela actual gestão camarária que não conseguiram resolver algumas das suas preocupações, como falta de água para a agricultura e para o consumo, desemprego jovem, estradas de acesso e apoio para o sector da agricultura, sobretudo, com o arranque da faina agrícola.